O impulso à pesquisa e ao desenvolvimento científico deve ocorrer com a migração do acervo acadêmico para o mundo digital. Essa transformação será uma realidade com a consolidação do decreto de número 9.235, publicado recentemente pelo MEC.
A preocupação em realizar essa migração comprova, por meio de diferentes ações, o compromisso do governo em transformar a educação, junto às instituições de ensino, em iniciativas que possam promover ainda mais a democratização do conhecimento.
O objetivo do nosso artigo será explicar a importância da migração do acervo acadêmico para o ambiente digital. Continue conosco para entender melhor:
A importância do acervo acadêmico em meio digital
O acervo acadêmico representa trabalhos, teses, artigos, livros, periódicos e outros tipos de materiais que foram produzidos por alunos e professores através de instituições de ensino superior – tanto do setor público ou privado.
Esses documentos passaram a fazer parte do sistema federal de ensino com o objetivo de compartilhar material científico por toda a comunidade científica brasileira.
Todos os estudantes poderão pesquisar os recursos das universidades através de uma única plataforma, tornando, assim, o processo de pesquisa mais fácil e rápido.
A realidade atual desse acervo é que temos parte dele publicado e armazenado no meio digital e com o acesso restrito somente às universidades.
O decreto lei 9.235, publicado pelo MEC, vem regularizar a migração de todo esse acervo acadêmico para o ambiente online – assim ele será compartilhando com toda a sociedade.
No final, quem ganha é toda a comunidade. Mesmo que grande parte desse conhecimento seja acessado boa parte do tempo por professores e alunos, o fato de estar online e disponível fora do ambiente restrito das universidades poderá ajudar no desenvolvimento de pesquisas e projetos que vão beneficiar a população.
De acordo com o Decreto, as instituições de ensino devem apresentar um projeto de acervo digitalizado. O artigo 42 da Portaria nº 22, de 21 de dezembro de 2017, estabeleceu um prazo de 24 meses para que todo o acervo acadêmico das IES seja transportado para um meio digital.
Uma revolução que conecta estudantes aos acadêmicos através da tecnologia
Ambicioso e revolucionário. Com certeza, essas são duas características desse projeto ao estabelecer o período de dois anos para que todas as instituições de ensino possam disponibilizar seus acervos no formato digital.
Mesmo sendo um grande desafio, a tecnologia surge, mais uma vez, como a ferramenta necessária para o desenvolvimento humano e científico. Através da digitalização e da gestão de documentos, esse projeto tem todo o potencial para dar certo.
Claro que não será apenas a tecnologia a única responsável pelo sucesso do projeto, o capital humano – planejamento estratégico – e a execução eficiente de todas as etapas do processo serão fundamentais em todo esse desafio.
Vale destacar que iniciativas como a digitalização e a gestão de documentos fornecem uma ótima experiência para professores e aos estudantes: a facilidade para a busca e a descoberta dos recursos de que precisam para ajudá-los com futuras estratégias de desenvolvimento e pesquisas científicas.
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